segunda-feira, 28 de julho de 2014
quarta-feira, 23 de julho de 2014
CHEGA DE "TAPAÇÃO DE BURACOS"
(Chico Guil - candidato a deputado estadual nº 43003)
A Assembleia Legislativa do Paraná está repleta dos velhos
sobrenomes. Os filhos dos políticos antigos sempre se apresentam nas eleições
como o “novo”. Mas trazem todos os vícios praticados por seus pais e avós,
votando contra a população e a favor dos grandes grupos econômicos. Eles não
têm projetos consistentes para mostrar ao eleitorado, porque não é esse o seu
objetivo. Falam constantemente de partidos, de acordos e de conchavos. Mas não
se vê um deles expondo projetos com a clara intenção de melhorar a vida das
pessoas. Nas reuniões partidárias falam muito sobre “como vencer a eleição”,
mas nada dizem sobre o que farão depois da vitória!
Os políticos tradicionais (ou seus herdeiros) querem que
tudo fique como está, pois encontram-se bem assentados em seu mundo de
superconforto e superaventuras. Não apresentam projetos para um País melhor, um
Estado mais justo e uma cidade mais agradável, pois vivem naqueles castelos
inexpugnáveis, onde tudo é perfeito e maravilhoso. E com sua inércia acabam nos
convencendo de que “as coisas são assim porque devem ser”. As velhas ideias vão
sendo refinadas, com fins exclusivamente eleitoreiros, e nada de novo acontece.
Os poucos recursos direcionados pelo governo estadual aos municípios não são
apresentados como parte de um projeto amplo, bem pensado e bem dirigido. Uma
ponte aqui, uma escola ali, uma estrada acolá. É uma “tapação de buraco” sem
fim e sem objetivo, senão o de atender a uma clientela eleitoral.
Apesar desse tradicional pessimismo, a vida renasce todos os
dias, dizendo Sim! Sim, nossos dias podem ser mais saborosos e divertidos! Sim,
podemos ter escolas melhores e mais ambiente de lazer. Sim, podemos criar mais
espaços para a convivência e mais oportunidades para a realização pessoal.
Chega de construir cidades para o sofrimento! As pessoas querem trabalho digno,
mas não apenas isso. Querem vida, querem paz, querem acreditar em seus sonhos!
Nossas cidades devem e podem ser melhores. Mas se queremos mudanças, precisamos
antes mudar o nosso modo de votar.
Os novos deputados devem apresentar projetos com o objetivo
de inovar o modo de gerenciar o Estado, com repercussões positivas nas cidades
e no campo. Precisamos de parlamentares que se proponham a elevar a vida dos
cidadãos em níveis mais inteligentes e eficientes. Mas onde estão esses
políticos que farão a difícil transposição da utopia para a realidade, da vida
ruim para uma vida de qualidade?
Cidadãos conscientes e bem intencionados se candidatam em
todos os pleitos, com o firme propósito de mudar nossa realidade para melhor.
Mas eles quase sempre ficam para trás na contagem dos votos. Porque não aceitam
fazer o jogo sujo da política tradicional e, acima de tudo, não compram votos.
Em consequência, a grande massa eleitoral vai para os malandros de sempre,
aqueles que fazem o jogo, que compram e vendem almas, que investem fortunas em
suas campanhas. E que depois de eleitos trabalham para manter no poder os
grandes grupos econômicos.
Chega de dizer que “a política é suja” e fugir dela! Os
responsáveis somos nós, que votamos em pessoas que não pensam duas vezes antes
de sujar as luvas de seda. Está na hora de passar de fase, de virar o disco e
ver o que tem do outro lado... está na hora das pessoas decentes assumirem
posições na esfera política e dar um basta ao discurso viciado e à falta de
iniciativa dos políticos tradicionais.
Se você concorda com o que acabou de ler, vote em mim. Vou
honrar o seu voto, criando projetos para a melhoria da vida nas cidades e no
campo, intermediando o diálogo entre a população e o governo estadual e
fiscalizando a execução das obras para que aconteçam na forma da lei.
Obrigado!
segunda-feira, 14 de julho de 2014
UTOPIA X REALIDADE
O político brasileiro trabalha com medo. O medo de ser apanhado em falcatruas, ou o medo de não obter a reeleição. Está sempre tenso, oferecendo sorrisos nada sinceros, falando de partidos, de acordos, de conchavos. Durante a campanha os políticos tradicionais não falam de planos de governo (exceto em programas eleitorais, onde são chamado a apresentar propostas). Falam sobre “como vencer a eleição”, mas nada dizem sobre o que vão “fazer depois de ganhar a eleição”.
O medo do político reflete o medo que está impregnado em nossa sociedade. Vivemos um momento de grande fartura material, mas não estamos satisfeitos. Por que, se nossa mesa é farta, se temos casas confortáveis? Se temos automóveis, ônibus e aviões que nos transportam aos quatro cantos do mundo? Os aparelhos tecnológicos nos põem em contato permanente uns com os outros e nos propiciam as mais inusitadas sensações através de filmes e jogos. Mas tudo isso ainda não basta! Por quê?
Talvez porque temos sede de plenitude. Temos medo que a vida passe e acabemos descobrindo que não fizemos com ela o que gostaríamos de fazer.
Mas só temos uma oportunidade, então precisamos enfrentar o medo e apostar na alegria! Apesar de todos os pessimistas, a vida renasce todos os dias, dizendo Sim! Sim, nossos dias podem ser mais saborosos e divertidos! Sim, podemos criar mais oportunidades para os encontros, para a descontração e o lazer. Chega de construir cidades para o sofrimento! Chega de construir cidades para o reinado dos automóveis! Apesar de tudo que dizem sobre “qualidade de vida”, a vida das cidades é ruim. Os refúgios são os bares e os shoppings! Não é um absurdo? Mas o absurdo tornou-se normal!
Os próximos governos terão de repensar o modo de gerir as cidades. Precisamos de parlamentares que pensem constantemente em melhorar a vida dos cidadãos (utopia). Mas eles passam quatro anos pensando num modo de se reeleger (realidade). Onde estão os políticos que vão fazer a difícil transposição da utopia para a realidade?
Cidadãos inteligentes e bem intencionados se candidatam em todos os pleitos, mas sempre ficam para trás na contagem dos votos. Tudo porque não aceitam fazer o jogo sujo da política tradicional. Não aceitam acordos espúrios, não apertam a mão dos bandidos, não prometem o impossível e, acima de tudo, não compram votos. Em consequência, a grande massa eleitoral vai para os malandros de sempre, aqueles que fazem o jogo, que compram e vendem almas, que investem fortunas em suas campanhas. E que depois de eleitos trabalham para manter no poder os grandes grupos econômicos do Estado e do País.
Não somos mais crianças, por isso chega de dizer que “a política é suja”. É suja porque votamos em pessoas que não pensam duas vezes antes de sujar as mãos. Está na hora de passar de fase, de virar o disco e ver o que tem do outro lado... está na hora das pessoas decentes assumirem posições na esfera política e acabar com o discurso miúdo e ridículo dos políticos tradicionais.
Se você concorda com o que leu acima, vote em mim. Não lhe prometo nada, apenas isto: que a Assembleia Legislativa do Paraná nunca mais será a mesma depois que eu passar por ela. Obrigado!
Chico Guil, candidato a deputado estadual – Número 43003 CNPJ /PV
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